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Tratamento de Fraturas no Quadril

Tratamento de Fraturas no Quadril

As fraturas no quadril geralmente ocorrem em pessoas idosas e, muitas vezes, resultam de uma queda menos grave, para quem tem osteoporose. Quem fratura o quadril sente muitas dores para mover a perna afetada, ficar de pé e/ou caminhar.

As fraturas no quadril são mais comuns do que se pensa e podem ocorrer em três partes, incluindo:

  • Cabeça do fêmur (extremidade superior arredondada);
  • Colo do fêmur (na parte estreita desse osso logo abaixo da cabeça do fêmur);
  • Ou nas protuberâncias (na área mais ampla logo abaixo do colo do fêmur).

Os médicos confirmam o diagnóstico com radiografias, ou às vezes outros exames de diagnóstico por imagem.

Para esse tipo de problema é mais comum a realização de uma cirurgia para reparar o quadril ou, às vezes, para substituir a articulação que sofreu dano.

A estrutura do quadril:

A articulação do quadril consiste na extremidade redonda superior (cabeça) do osso da coxa (fêmur) e parte do osso pélvico. A cabeça redonda do fêmur se encaixa na cavidade em forma de taça do osso pélvico formando uma articulação do tipo esfera e encaixe.

Abaixo da cabeça, o fêmur se estreita, formando o colo do fêmur e, abaixo deste, situa-se uma área mais ampla que contém duas grandes protuberâncias, chamadas “trocanteres”. Os músculos fortes das pernas e nádegas estão fixos aos trocanteres por tendões.

Fatores que aumentam a possibilidade de fratura do quadril em idosos

Fraturas de quadril são mais comuns entre indivíduos idosos porque eles estão mais propensos a:

  • Ter osteoporose (que enfraquece os ossos);
  • Cair (Quedas em idosos);

A maioria das fraturas do quadril resulta de quedas, mas, em pessoas idosas com osteoporose, os esforços de atividades normais, como virar-se na cama, levantar-se da cadeira ou caminhar, podem fraturar o quadril.

Tipos de fratura do quadril

A maioria das fraturas do quadril ocorre logo abaixo da cabeça do fêmur. Há três tipos comuns:

Fraturas Subcapitais:

Ocorrem no colo do fêmur. As fraturas do colo femoral do quadril são particularmente problemáticas, pois muitas vezes interrompe o fornecimento de sangue para a cabeça do osso. Sem um bom suprimento de sangue, o osso não consegue voltar a consolidar-se, podendo entrar em colapso e necrosar (chamado osteonecrose). Pode surgir artrite grave e dolorosa.

Fraturas Intertrocantéricas:

Que atravessam as grandes protuberâncias logo abaixo do colo do fêmur. As fraturas intertrocantéricas do quadril raramente interrompem o fornecimento de sangue para a cabeça do fêmur. A superfície fraturada do osso pode sangrar, mas geralmente o sangramento não é suficiente para causar problemas sérios. Estas fraturas geralmente resultam de uma queda ou de um impacto direto.

Fraturas Subtrocantéricas:

Ocorrem abaixo das grandes protuberâncias posteriores ao colo do fêmur.

Sintomas:

  • As fraturas do quadril costumam ser muito dolorosas e se houver separação de fragmentos de ossos fraturados, as pessoas não conseguem andar, ficar de pé ou mover a perna;
  • Quando elas deitam, a perna afetada pode parecer mais curta e pode virar-se para fora. No entanto, se os fragmentos fraturados estiverem encavalados e a fratura for pequena, às vezes as pessoas conseguem caminhar e podem sentir apenas dor leve e a perna parece normal;
  • Se vazar muito sangue da fratura ou dos vasos sanguíneos adjacentes rompidos, o indivíduo pode sentir sensação de desmaio, fraqueza e a área pode inchar, formando um hematoma arroxeado;
  • Às vezes, quando o quadril está fraturado, a dor parece vir do joelho e não do quadril. Isso acontece porque o joelho e o quadril compartilham parte das mesmas vias nervosas.

Importante: Se a fratura do quadril forçar o indivíduo a ficar na cama por um longo período, ele terá maior risco de desenvolver problemas como:

  • Úlceras de decúbito;
  • Coágulos sanguíneos que poderão causar embolia pulmonar;
  • Confusão mental;
  • Pneumonia;
  • Perda de músculo e diminuição da forma física geral (chamado descondicionamento).

As pessoas idosas estão mais propensas a manifestar problemas decorrentes de repouso na cama e esses problemas podem ter consequências mais sérias.

A fratura do quadril pode mudar a forma como elas vivem. Pessoas idosas podem se tornar incapazes de realizar suas atividades diárias habituais.

Elas podem precisar de alguém para ajudá-las em casa, ou podem ter que se mudar para um asilo. As pessoas podem ficar deprimidas se a fratura limitar o que podem fazer, ou acabar com sua independência.

Diagnóstico:

É realizado por meio de Radiografias e, às vezes, com imagem por ressonância magnética ou tomografia computadorizada.

Os médicos suspeitam de fratura do quadril baseados na descrição da lesão pela pessoa, nos sintomas e nos resultados do exame físico.

Uma radiografia costuma mostrar fraturas evidentes e ajuda os médicos a confirmarem o diagnóstico. Entretanto, as radiografias às vezes parecem normais mesmo quando há presença de fratura.

Isso pode acontecer quando a fratura for pequena e os fragmentos ainda estiverem no lugar. Assim, se os médicos continuarem a suspeitar de fratura do quadril ou, se a pessoa continuar a ter dor e não puder ficar de pé um dia ou mais depois de uma queda, eles usam uma imagem por ressonância magnética (IRM) para verificar se há fraturas pequenas.

Às vezes é feita uma tomografia computadorizada (TC), mas ela é menos precisa para detectar fraturas pequenas do quadril.

Tratamento:

Geralmente, o tratamento consiste em cirurgia, pois ela abrevia o tempo de permanência das pessoas na cama e reduz o risco de problemas sérios que o repouso na cama pode causar.

A cirurgia permite às pessoas saírem da cama e começarem a andar o mais rápido possível. Em geral, a pessoa consegue dar uns passos apoiada em um andador um ou dois dias após a operação. A reabilitação (Fisioterapia) começa o mais rápido possível.

Os quadris fraturados podem ser cirurgicamente reparados ou substituídos. O procedimento usado para reparo é chamado redução aberta com fixação interna (ORIF – Cirurgia).

O quadril é reparado se a fratura não for grave demais, mas pode ser substituído (artroplastia) quando a fratura for grave, ou quando o fornecimento de sangue para a cabeça do osso da coxa tiver sido comprometido.

As fraturas do colo femoral do quadril podem ser reparadas inserindo-se pinos metálicos através do colo e na cabeça do fêmur.

As fraturas intertrocantéricas do quadril podem ser reparadas fixando-se um parafuso de compressão deslizante e placa metálica lateral que mantêm os fragmentos ósseos em sua posição normal enquanto a fratura é consolidada.

O reparo costuma ser forte o suficiente para permitir que as pessoas fiquem de pé e coloquem seu peso na perna afetada pouco depois da cirurgia.

Embora o osso geralmente seja restaurado em alguns meses, a maioria das pessoas precisa de pelo menos seis meses antes de se sentir confortável e forte e poder andar como fazia antes da fratura. No entanto, cada vez mais, as fraturas de quadril estão sendo tratadas com parafusos intramedulares (um tipo de parafuso usado para estabilizar o osso) ou substituição total de quadril.

Substituição de quadril:

Pode-se substituir uma parte ou toda a articulação do quadril. Antes de substituir a articulação, os médicos retiram os fragmentos fraturados do osso.

Se for necessária substituição parcial do quadril (hemiartroplastia), os médicos usam uma peça metálica em forma de esfera (prótese) projetada para adaptar-se no encaixe da articulação do osso pélvico. A prótese tem uma haste forte que se encaixa no centro do osso da coxa.

Algumas próteses são fixadas ao osso com um cimento plástico de secagem rápida. Outras próteses têm revestimentos porosos especiais ou de cerâmica aos quais o osso viável circundante pode aderir diretamente.

Às vezes é necessária a substituição total do quadril (artroscopia total do quadril), por exemplo, quando houver probabilidade de uma fratura do colo do fêmur interromper o fornecimento de sangue ao quadril. Neste procedimento, a cabeça femoral e a superfície do encaixe são substituídos.

Depois da cirurgia de substituição do quadril, a pessoa geralmente começa a andar apoiada em muletas ou andador dentro de um a dois dias após a operação, mudando para uma bengala após seis semanas.

Como as articulações artificiais não duram para sempre, os indivíduos com comportamento ativo e/ou peso corporal elevado, podem necessitar de outra intervenção cirúrgica dez a vinte anos mais tarde.

Muitas vezes, a substituição de articulação é uma boa opção para pessoas idosas, pois é menos provável que elas precisem de outra operação. Além disso, pessoas idosas beneficiam-se substancialmente por conseguirem andar quase imediatamente após a cirurgia.

Reabilitação após uma fratura de quadril:

A reabilitação é iniciada o mais rápido possível após uma cirurgia de fratura do quadril, frequentemente após um dia.

Os objetivos iniciais são ajudar as pessoas a preservar o nível de força que tinham antes da fratura, mantendo-as em movimento e evitando a perda do tônus muscular, prevenindo problemas que resultem do repouso na cama.

O objetivo principal é restabelecer sua capacidade de caminhar como faziam antes da fratura.

Algumas vezes, horas após a cirurgia, as pessoas são estimuladas a sentarem em uma cadeira, pois sentar reduz o risco de úlceras de decúbito e coágulos de sangue, além de facilitar a transição para ficar de pé.

O paciente, neste caso, deve aprender a fazer exercícios diários para fortalecer o tronco e os músculos dos braços e, por vezes, também aprendem a fazer exercícios para fortalecer os músculos maiores de ambas as pernas.

Etapas da Reabilitação:

  • Durante o primeiro dia depois da cirurgia, o paciente é incentivado a levantar-se sobre a perna saudável com a assistência de alguém, ou mesmo apoiar-se em uma cadeira ou em uma barra da cama.
  • Durante a realização dos exercícios, as pessoas são orientadas a colocarem no chão apenas as pontas dos dedos do pé da perna lesionada.

No segundo dia após a cirurgia, incentiva-se o paciente a apoiar todo o seu peso sobre a perna lesionada, embora isso dependa do tipo de fratura e da recuperação.

  • Os exercícios de deslocamento (caminhada) têm início ao fim de 4 ou 8 dias após a cirurgia, assim que a pessoa puder suportar todo o seu peso sobre a perna lesionada, sem que isso lhe cause incômodo e com equilíbrio suficiente.
  • Os exercícios de subir escadas são iniciados assim que a caminhada for retomada. Além disso, podem aprender a utilizar uma bengala ou outro dispositivo de assistência para reduzir o risco de quedas.
  • No período que varia entre 01 e 03 meses após a alta, são tomadas medidas para evitar lesões, como a realização de exercícios diariamente para fortalecer os músculos da perna afetada e do tronco. Neste período o pós-operado não deve levantar ou empurrar objetos pesados, permanecer sentadas por muito tempo e não se inclinar, esticar ou pular. E quando sentadas, não devem cruzar as pernas.

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O Centro Ortopédico conta com uma equipe de profissionais com amplo conhecimento e experiência em patologias ortopédicas, sempre prontos para oferecer atendimento e tratamento diferenciados aos nossos pacientes.

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CRF – Programa de Reabilitação Pós-Operatória

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As intervenções cirúrgicas, em alguns casos, são necessárias e inevitáveis. Por isso, o Centro de Reabilitação Funcional (CRF) desenvolveu o Programa de Reabilitação Pós-Operatória, que detém um amplo e variado conjunto de procedimentos que atendem de modo específico cada paciente, de acordo com seu quadro pós-cirúrgico e com suas características únicas.

Independente do fato do paciente pós-cirúrgico ter realizado procedimento na coluna, quadril, joelho, ombro, mão, pé ou tornozelo, ele será tratado pela metodologia do Programa de Reabilitação Pós-Operatória do CRF, que utiliza protocolos específicos de reabilitação.

Esses protocolos são seguidos e adaptados de acordo com as necessidades de cada paciente, com o objetivo de proporcionar qualidade de vida com a retomada do funcionamento normal da região operada, o retorno às atividades diárias e a recuperação plena da mobilidade funcional.

O CRF conta com profissionais tecnicamente capacitados e preparados para atender cada paciente individualmente, além de possuir equipamentosque proporcionam resultados efetivos.

Todas as atividades exercidas no CRF para pacientes pós-operatórios são acompanhadas pelos médicos, que ficam informados das evoluções dos mesmos através de relatórios periódicos.

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia no Quadril

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O Programa de Prevenção para Cirurgia no Quadril do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) utiliza várias técnicas das áreas da Medicina e da Fisioterapia, sempre se baseando em evidências científicas. Além disso, direciona suas ações considerando as características de cada paciente, respeitando suas limitações e necessidades de modo específico.

As iniciativas deste programa utilizam recursos analgésicos, técnicas manuais, fortalecimento muscular e cinestesia, com foco na diminuição do desconforto articular e no restabelecimento da funcionalidade do indivíduo.

Em razão das características desse programa, muitos de seus procedimentos são adaptados para o pós-operatório das artroscopias, artroplastias e osteosínteses do quadril.

O Programa de Prevenção para Cirurgia no Quadril do CRF é uma excelente ferramenta para os médicos acompanharem seus pacientes através de relatórios periódicos fornecidos pela sua equipe de profissionais.

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia no Ombro

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O Programa de Prevenção para Cirurgia do Ombro do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) prevê tratamentos personalizados que resultam da mescla de várias técnicas e conceitos fisioterapêuticos, além de práticas de exercícios funcionais voltadas exclusivamente para os membros superiores, que são ferramentas importantes nas atividades cotidianas.

Os ombros, que muitas vezes são acometidos por patologias causadas por uso repetitivo das articulações (Lesão por Esforço Repetitivo – LER) e por traumas diretos ou indiretos resultantes da intenção de proteger o corpo em uma situação de perigo, recebem no CRF tratamentos específicos para cada tipo de problema.

Os profissionais que atuam neste programa levam em consideração os diferentes tipos de lesão e as características de cada paciente, que também recebe acompanhamento médico e avaliações periódicas.

Este programa está baseado em evidências científicas e o conjunto de técnicas utilizadas visa a analgesia (ausência de dor), estabilização da articulação, fortalecimento cápsulo-músculo-ligamentar e propriocepção, devolvendo ao paciente a funcionalidade articular.

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia dos Joelhos

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Considerando que a articulação do joelho é a que mais sofrem danos em razão de suas características anatômicas, o Centro de Reabilitação Funcional (CRF) do Centro Ortopédico Grajaú (COG) desenvolveu o Programa de Prevenção para Cirurgia dos Joelhos.

O objetivo deste programa é promover, através de uma série de técnicas fisioterapêuticas e exercícios funcionais, o fortalecimento do complexo cápsulo-músculo-ligamentar da articulação afetada, além de possibilitar o equilíbrio de toda a cadeia muscular que interfere no mecanismo de ação do joelho.

O CRF trata da estabilização da articulação do joelho através de programas específicos que possibilitam a melhoria de parte das lesões agudas e grande parte das lesões degenerativas

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia da Coluna Vertebral

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O Centro de Reabilitação Funcional (CRF) possui um programa voltado inteiramente para pessoas que sofrem de algum tipo de problema na coluna e cujo tratamento preventivo é viável para prevenção de cirurgia.

O Programa de Prevenção para Cirurgia de Coluna Vertebral prevê a utilização de diversas linhas de trabalho dentro da Fisioterapia, incluindo:

  • Técnicas Manuais;
  • Eletroterapia;
  • Analgesia (procedimentos que reduzem ou põem fim à dor);
  • Terapia por Ondas de Choque;
  • Estabilização Vertebral;
  • Fortalecimento da Musculatura Intrínseca Postural;
  • Exercícios Terapêuticos para Controle Intersegmentar da: Coluna Vertebral, Quadril e Ombro;
  • Ginástica Postural;
  • RPG Funcional.

O objetivo do Programa de Prevenção para Cirurgia de Coluna Vertebral do CRF é aprimorar o grau de mobilidade músculo-articular do paciente, além de promover a redução da compressão no complexo disco-vértebras-facetas, aliviar a estenose de canal e fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral.

Com essas iniciativas o Centro de Reabilitação Funcional trata preventivamente de pessoas que possam desenvolver doenças da coluna vertebral, servindo como uma alternativa de tratamento para clientes com indicação cirúrgica.

CRF – Programa Terceira Idade

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O programa ‘Terceira Idade’ do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) conta com especialistas em exercícios e atividades fisioterapêuticas voltadas para pessoas idosas.

Sua metodologia leva em consideração a necessidade de cada indivíduo interagir com o meio e o funcionamento fisiológico diferenciado das pessoas com mais idade, incluindo ações específicas para este público, entre as quais:

  • Condicionamento muscular;
  • Força;
  • Equilíbrio;
  • Alongamento;
  • Pilates;
  • Exercícios aeróbios sem impacto.

Tudo isso é possível com a ajuda de equipamentos específicos e atendimento personalizado, com fisioterapeutas especializados que vão atuar com foco na melhor forma de tratar o físico do idoso, aprimorando sua interação com seu meio de convívio, quer seja para prevenções, tratamentos e longevidade com qualidade de vida.

CRF – Programa de Condicionamento Físico

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Esse programa do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) consiste na realização de treinos supervisionados que estimulam o organismo como um todo, melhorando a capacidade muscular, aeróbia, composição corporal e flexibilidade, além de proteger o corpo de eventuais lesões.

O acompanhamento de profissionais multidisciplinares capacitados tecnicamente garantem a segurança e a execução correta de cada exercício realizado.

As atividades previstas no programa são específicas para cada participante e promovem ganho de força, da massa muscular e melhoria da composição corporal, servindo também para auxiliar no tratamento de lesões e no aprimoramento da qualidade de vida do indivíduo.

Os exercícios feitos nos estúdios do CRF contam com o auxílio de equipamentos que proporcionam evolução e fortalecimento da musculatura, resultando na melhoria de postura, articulações mais saudáveis, melhoria da capacidade respiratória e maior tolerância ao estresse.

O programa de Condicionamento Físico do CRF utiliza técnicas mescladas de musculação, RPG e Pilates, quando indicado por um especialista, para otimizar os resultados e deixar o tratamento mais agradável.

CRF – Programa de Exercícios Funcionais

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Seguindo à risca o conceito de Academia Terapêutica, o Programa de Exercícios Funcionais do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) é um método que visa o fortalecimento e alongamento muscular de forma dinâmica.

As atividades previstas nesta modalidade contribuem para fortalecer e alongar as cadeias musculares do corpo, além de promover também um alto gasto de energia calórica.

As terapias que envolvem o alongamento terapêutico têm como base técnicas posturais, respiratórias, de equilíbrio e relaxamento, promovendo ações ideais para pessoas com flexibilidade limitada.

Neste programa do CRF, os músculos são trabalhados de maneira precisa, considerando como um dos aspectos mais importantes a relação postura + respiração, que serve de base para todos os exercícios propostos.

Densitometria Óssea

imobilização

É um exame simples, rápido, de fácil execução, que se baseia na dupla emissão de raios X. A densitometria óssea é uma medida que verifica a quantidade de massa óssea que permite o diagnóstico e o tratamento da osteoporose, bem como a avaliação do risco de fratura.

É considerado o método mais moderno, aprimorado e inócuo para se medir a densidade mineral óssea, pois consegue ter precisão em seus resultados com base em padrões para idade e sexo que é condição indispensável para o diagnóstico e tratamento não só da Osteoporose, mas também da Osteopenia, além de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.

Imobilização

imobilização

Em caso de quebra ou fratura da estrutura óssea, temos profissionais preparados para realizarem imobilizações que impedem o movimento do local machucado com o objetivo de possibilitar uma calcificação adequada. As imobilizações podem ser por gesso, tala, ou órtese.

Exame Raio X

Exame de imagem - Raio X

Em caso da necessidade, utilizamos exames com aparelho de Raio X para verificar a existência e a intensidade de danos na estrutura óssea.

Os raios X de diagnóstico são úteis na detecção de alterações no interior do corpo e são uma maneira indolor, não-invasiva para ajudar a diagnosticar problemas, tais como ossos quebrados, presença de corpos estranhos, entre outros.

Palmilhas Ortopédicas

palmilhas ortopédicas

Palmilhas ortopédicas oferecem uma série de benefícios para quem as utiliza diariamente. Ela emprega alguns princípios básicos, como a redistribuição das pressões plantares e o alinhamento dos pés, tornozelos e joelhos. Por meio de correções, a palmilha consegue eliminar e reduzir dores nos membros inferiores, promover mais conforto no dia a dia, aumentar o desempenho esportivo, prevenir lesões e melhorar o amortecimento de impactos.

Por esses motivos fornecemos esse material por encomenda aos nossos pacientes, através de um atendimento personalizado, que tem como base o conforto e bem-estar e a alta qualidade do material produzido.

Ortopedia e Traumatologia

ortopedia e traumatologia

Nosso corpo clínico é composto por profissionais de Medicina especializados no diagnóstico e tratamento de lesões e disfunções no sistema locomotor, incluindo músculos e ossos das mãos, pés, braços, pernas, coluna, quadril, ombro, joelho, entre outros. Os profissionais também são especializados no tratamento e na reabilitação de traumas do sistema locomotor.