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Lesão do Tendão de Aquiles

Lesão do Tendão de Aquiles

O tendão de Aquiles é uma espécie de “fita” ou “cordão” fibroso que fica na parte de trás da perna e conecta os músculos da panturrilha (gastrocnémio medial, gastrocnémio lateral e o solear – popularmente conhecidos como músculos gémeos, ou músculos da “barriga da perna”) aos ossos do calcanhar

Quando o músculo contrai ele “puxa” o tendão que, por sua vez, move o pé.

O tendão de Aquiles é muito usado em nossas atividades do dia a dia e as lesões mais comuns são: a tendinite (inflamação) e a rotura (ou ruptura).

Tendinite:

A “Tendinite do Calcâneo” ou “Tendinite de Aquiles” ocorre quando há inflamação ou degeneração do tendão de Aquiles, com inchaço e presença de dor.

Causas:

Existem dois músculos grandes na panturrilha: o gastrocnêmio e o sóleo. O tendão de Aquiles conecta esses músculos aos ossos do calcanhar.

Eles são importantes para caminhar, correr, pular, entre outras atividades comuns. Por isso, pode ocorrer inflamação devido ao desgaste do tendão – às vezes também relacionado à artrite. Em outros casos, a tendinite do calcâneo também pode ocorrer devido à inflamação decorrente de lesões e infecções.

Fatores de risco:

A tendinite do calcâneo decorrente do desgaste da articulação é muito comum em jovens, principalmente os que praticam atividade física. O problema pode ocorrer em pessoas que caminham, correm ou em atletas de outras modalidades. Esportes como o basquete e o vôlei exigem pulos constantes que depositam muito estresse sobre o tendão de Aquiles. O aumento da intensidade dos exercícios e a falta de alongamento também podem levar à tendinite do calcâneo.

Sintomas:

Os sintomas incluem dor no calcanhar e no tendão ao praticar atividades simples, como andar ou correr. A área pode ficar dolorida e rígida principalmente durante a manhã, ao acordar. O tendão pode ficar dolorido e sensível ao toque e a simples movimentos. A pele sobre o tendão também pode ficar inchada e quente.

Diagnóstico:

Um exame físico no próprio consultório médico já é capaz de confirmar o diagnóstico. Nele, o médico examinará a sensibilidade no tendão e a dor presente na região. No entanto, se a causa dos sintomas ainda não estiver totalmente clara, o especialista poderá solicitar alguns exames de imagens, como radiografias e exames de ressonância magnética.

Tratamento:

Os principais tratamentos para a tendinite do calcâneo não envolvem cirurgia. Geralmente é feito com uso de compressas de gelo no local da dor, durante 20 minutos, de 3 a 4 vezes por dia, repouso das atividades, uso de sapato fechado e confortável, sem salto como um tênis, por exemplo.

Medicamentos anti-inflamatórios (receitados por médicos) podem ser úteis para aliviar a dor e o desconforto e a suplementação com colágeno também pode ser útil para regeneração do tendão. A dor na panturrilha e no calcanhar deve desaparecer em poucos dias, mas se for muito intensa ou demorar mais de dez (10) dias para cessar, a Fisioterapia pode ser indicada.

Ruptura ou Rotura:

Uma rotura ou ruptura do tendão de Aquiles ocorre quando o tendão se “rompe ou rasga” separando os tecidos que compõem o tendão.

A ruptura acontece muitas vezes em decorrência da existência prévia de fenómenos de tendinose pelos microtraumatismos do desporto ou degeneração (envelhecimento) do tendão.

Na maioria dos casos, a ruptura ocorre na parte inferior do tendão (logo acima do calcanhar), mas pode ocorrer em qualquer local ao longo do tendão. Perante um tendão saudável a lesão pode surgir no osso ou no músculo.

RUPTURA/Rotura total – Na rotura total do tendão de Aquiles os tecidos rompem de uma forma completa, ou seja, o tendão fica “separado” completamente.

RUPTURA/Rotura parcial – Numa rotura parcial do tendão de Aquiles o tendão não rompe completamente, ocorre apenas uma ruptura incompleta. As lesões parciais podem variar bastante de gravidade de acordo com sua extensão. Uma rotura total é mais frequente do que uma rotura parcial.

A rotura parcial também pode apresentar dor que pode ir de moderada a intensa e se não for reconhecida pode evoluir, rapidamente, para uma rotura total.

Causas:

As causas mais comuns do rompimento do tendão de Aquiles são:

  • Excesso de treino;
  • Voltar ao treino intensivo após um período de descanso;
  • Corrida em subidas de ladeiras ou montanhas;
  • Usar sapato de salto alto diariamente pode favorecer;
  • Atividades com saltos.

Pessoas que não praticam atividade física podem ter uma ruptura ao iniciar uma corrida rápida, para pegar o ônibus, por exemplo.

Sintomas:

  • Dor súbita e severa pode ser sentida na “parte de trás” do tornozelo ou da “barriga da perna”, muitas vezes descrita como “ser atingido por uma pedra ou um tiro” ou “como alguém a pisar na parte de trás do tornozelo”;
  • Som semelhante a um estalido alto pode ser ouvido;
  • Descontinuidade (“gap”) ou depressão (vazio) pode ser sentida e vista no tendão acima do calcâneo (osso do calcanhar);
  • Impossibilidade de se colocar em “pontas de pés” do lado afetado;
  • Dor inicial, edema (inchaço) e rigidez podem ser seguidas por contusões e fraqueza (não conseguir apoiar o pé no chão, caminhar).

Diagnóstico:

É feito pelo médico ortopedista após recolher a história clínica, realizar o exame físico e alguns meios complementares de diagnóstico (MCDT).

Um teste simples é “esticar” os “músculos gémeos ou da barriga da perna” enquanto está deitado de barriga para baixo (teste de Thompson). Na impossibilidade de conseguir elevar o pé existe, muito provavelmente, uma rotura no tendão. Este teste isola a conexão entre os “músculos gémeos” e o tendão e elimina outros tendões que ainda podem permitir um movimento fraco.

O médico pode solicitar os seguintes exames:

  • Radiografia simples (RX) – Não sendo um exame muito útil, pode identificar uma avulsão de fragmento ósseo do calcâneo;
  • Ecografia ou ultrassonografia – A Ecografia (ou ultrassonografia) da perna e da coxa pode ajudar a avaliar a possibilidade de trombose venosa profunda e também pode ser usada para descartar um quisto (ou cisto) de Baker. A ecografia pode identificar a ruptura do tendão de Aquiles ou sinais de inflamação (tendinite ou tendinose);
  • Ressonância Magnética (RM) – A ressonância magnética é extremamente sensível para o diagnóstico e permite determinar se ainda existe tendão em continuidade; Possibilita outros diagnósticos como tendinite, tendinose e bursite.

A dor na “parte de trás do calcanhar” nem sempre é devido à rotura do tendão de Aquiles. No diagnóstico diferencial são de considerar a tendinite (inflamação do Aquiles) e a bursite (inflamação das bursas), entre as patologias mais frequentes que provocam dor na região do Aquiles.

Tratamento:

O objetivo do tratamento é restaurar a função do tendão, para tal, é necessário que os tecidos que compõem o tendão cicatrizem “unidos” entre si. Desta forma, será possível ao doente voltar ao mesmo nível de atividades antes da lesão. Recuperar a função do tendão de Aquiles após uma lesão é crítico para possibilitar a caminhada. Podemos dividir as opções de tratamento em cirúrgicas e não cirúrgicas.

Tratamento não cirúrgico: O tratamento não cirúrgico é frequentemente usado para não-atletas ou para pessoas com um baixo nível geral de atividade física que não irão beneficiar com a cirurgia. Nos idosos e pessoas com complicações clínicas também devemos considerar como primeira opção o tratamento conservador (não cirúrgico).

Inicialmente é realizado um gesso abaixo do joelho com o pé em equino (pé em acentuada flexão plantar, “para baixo”). Embora não seja rotineiro, é possível realizar uma RMN (Ressonância Magnética Nuclear) para verificar que os topos do tendão se encontram em contacto.

O gesso é mudado, em intervalos de duas a quatro semanas, para esticar lentamente o tendão de volta ao seu comprimento normal.

Normalmente este tratamento decorre ao longo de 8 a 12 semanas. Durante este período são ensinados exercícios de fortalecimento e flexibilidade globais.

O tratamento não cirúrgico também inclui a utilização de:

  • Medicação anti-inflamatória não esteróides (AINEs), permitem aliviar a dor e reduzir o edema (inchaço);
  • Fisioterapia;
  • Calçado de apoio e Ortóteses;
  • Terapia de Ondas de Choque Extracorporal;
  • Realizar repouso;
  • Fazer a elevação do pé.

Tratamento Cirúrgico (Cirurgia): A cirurgia (ou operação) na rotura do tendão de Aquiles é frequentemente indicada em pessoas saudáveis e ativas que desejam retomar atividades como caminhadas, corrida, ciclismo, etc. Mesmo aqueles que são menos ativos, podem ser candidatos para a reparação cirúrgica do tendão.

A decisão de operar deve ser discutida com seu cirurgião ortopedista. A intervenção cirúrgica de uma rotura do tendão de Aquiles, geralmente, é realizada em ambulatório. Isso significa que o paciente é operado e vai para casa no mesmo dia.

Abordagens cirúrgicas distintas:

A primeira é realizar a intervenção por via percutânea, permitindo realizar uma cirurgia minimamente invasiva, através de pequenas incisões. Uma espécie de agulhas com suturas anexadas são passadas, permitindo suturar o tendão de Aquiles.

A segunda abordagem é por via aberta (método tradicional, onde o cirurgião faz uma incisão aberta para aceder ao tendão). Isso começa com uma incisão feita na parte de trás da perna, logo acima do calcâneo (osso do calcanhar). Depois de o cirurgião encontrar as duas extremidades do tendão rompido, estas extremidades são suturadas. A incisão é posteriormente fechada.

A técnica cirúrgica será determinada previamente pelo ortopedista, dependendo do tipo e localização da rotura, entre outros fatores. No pós-operatório, indiferente da técnica cirúrgica escolhida, o doente fica imobilizado com pé em equino.

Recuperação do Paciente:

Após a cirurgia, o paciente é colocado com uma tala ou uma “bota em gesso” desde o pé até ao joelho. Normalmente, o paciente não pode caminhar nem colocar peso na perna envolvida.

Muletas, andarilho ou cadeira de rodas são usados para permitir que o paciente permaneça móvel nos primeiros tempos. Os pacientes são encorajados a manter a perna operada elevada acima do nível do coração para diminuir o edema (inchaço) e a dor.

Os doentes, geralmente, são vistos no consultório duas semanas após a cirurgia. A tala ou molde é removida e a incisão cirúrgica é avaliada. Os pontos, geralmente, são removidos neste momento, caso seja necessário.

Após duas a seis semanas, dependendo do protocolo pós-operatório e da preferência do cirurgião, os pacientes podem ter permissão para começar a realizar alguma força.

Após seis semanas, geralmente, é permitido realizar força com o peso total do corpo. A fisioterapia deverá ser iniciada e destina-se a restaurar a amplitude de movimento do tornozelo. O fortalecimento dos “músculos gémeos” e do Aquiles é gradualmente permitido à medida que o tendão cicatriza. Geralmente, é possível retomar a atividade completa após seis meses.

O tempo de recuperação após a cirurgia pode estender-se até um ano, até que o paciente possa alcançar uma reabilitação completa.

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CRF – Programa de Reabilitação Pós-Operatória

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As intervenções cirúrgicas, em alguns casos, são necessárias e inevitáveis. Por isso, o Centro de Reabilitação Funcional (CRF) desenvolveu o Programa de Reabilitação Pós-Operatória, que detém um amplo e variado conjunto de procedimentos que atendem de modo específico cada paciente, de acordo com seu quadro pós-cirúrgico e com suas características únicas.

Independente do fato do paciente pós-cirúrgico ter realizado procedimento na coluna, quadril, joelho, ombro, mão, pé ou tornozelo, ele será tratado pela metodologia do Programa de Reabilitação Pós-Operatória do CRF, que utiliza protocolos específicos de reabilitação.

Esses protocolos são seguidos e adaptados de acordo com as necessidades de cada paciente, com o objetivo de proporcionar qualidade de vida com a retomada do funcionamento normal da região operada, o retorno às atividades diárias e a recuperação plena da mobilidade funcional.

O CRF conta com profissionais tecnicamente capacitados e preparados para atender cada paciente individualmente, além de possuir equipamentosque proporcionam resultados efetivos.

Todas as atividades exercidas no CRF para pacientes pós-operatórios são acompanhadas pelos médicos, que ficam informados das evoluções dos mesmos através de relatórios periódicos.

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia no Quadril

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O Programa de Prevenção para Cirurgia no Quadril do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) utiliza várias técnicas das áreas da Medicina e da Fisioterapia, sempre se baseando em evidências científicas. Além disso, direciona suas ações considerando as características de cada paciente, respeitando suas limitações e necessidades de modo específico.

As iniciativas deste programa utilizam recursos analgésicos, técnicas manuais, fortalecimento muscular e cinestesia, com foco na diminuição do desconforto articular e no restabelecimento da funcionalidade do indivíduo.

Em razão das características desse programa, muitos de seus procedimentos são adaptados para o pós-operatório das artroscopias, artroplastias e osteosínteses do quadril.

O Programa de Prevenção para Cirurgia no Quadril do CRF é uma excelente ferramenta para os médicos acompanharem seus pacientes através de relatórios periódicos fornecidos pela sua equipe de profissionais.

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia no Ombro

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O Programa de Prevenção para Cirurgia do Ombro do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) prevê tratamentos personalizados que resultam da mescla de várias técnicas e conceitos fisioterapêuticos, além de práticas de exercícios funcionais voltadas exclusivamente para os membros superiores, que são ferramentas importantes nas atividades cotidianas.

Os ombros, que muitas vezes são acometidos por patologias causadas por uso repetitivo das articulações (Lesão por Esforço Repetitivo – LER) e por traumas diretos ou indiretos resultantes da intenção de proteger o corpo em uma situação de perigo, recebem no CRF tratamentos específicos para cada tipo de problema.

Os profissionais que atuam neste programa levam em consideração os diferentes tipos de lesão e as características de cada paciente, que também recebe acompanhamento médico e avaliações periódicas.

Este programa está baseado em evidências científicas e o conjunto de técnicas utilizadas visa a analgesia (ausência de dor), estabilização da articulação, fortalecimento cápsulo-músculo-ligamentar e propriocepção, devolvendo ao paciente a funcionalidade articular.

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia dos Joelhos

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Considerando que a articulação do joelho é a que mais sofrem danos em razão de suas características anatômicas, o Centro de Reabilitação Funcional (CRF) do Centro Ortopédico Grajaú (COG) desenvolveu o Programa de Prevenção para Cirurgia dos Joelhos.

O objetivo deste programa é promover, através de uma série de técnicas fisioterapêuticas e exercícios funcionais, o fortalecimento do complexo cápsulo-músculo-ligamentar da articulação afetada, além de possibilitar o equilíbrio de toda a cadeia muscular que interfere no mecanismo de ação do joelho.

O CRF trata da estabilização da articulação do joelho através de programas específicos que possibilitam a melhoria de parte das lesões agudas e grande parte das lesões degenerativas

CRF – Programa de Prevenção para Cirurgia da Coluna Vertebral

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O Centro de Reabilitação Funcional (CRF) possui um programa voltado inteiramente para pessoas que sofrem de algum tipo de problema na coluna e cujo tratamento preventivo é viável para prevenção de cirurgia.

O Programa de Prevenção para Cirurgia de Coluna Vertebral prevê a utilização de diversas linhas de trabalho dentro da Fisioterapia, incluindo:

  • Técnicas Manuais;
  • Eletroterapia;
  • Analgesia (procedimentos que reduzem ou põem fim à dor);
  • Terapia por Ondas de Choque;
  • Estabilização Vertebral;
  • Fortalecimento da Musculatura Intrínseca Postural;
  • Exercícios Terapêuticos para Controle Intersegmentar da: Coluna Vertebral, Quadril e Ombro;
  • Ginástica Postural;
  • RPG Funcional.

O objetivo do Programa de Prevenção para Cirurgia de Coluna Vertebral do CRF é aprimorar o grau de mobilidade músculo-articular do paciente, além de promover a redução da compressão no complexo disco-vértebras-facetas, aliviar a estenose de canal e fortalecer os músculos profundos e posturais da coluna vertebral.

Com essas iniciativas o Centro de Reabilitação Funcional trata preventivamente de pessoas que possam desenvolver doenças da coluna vertebral, servindo como uma alternativa de tratamento para clientes com indicação cirúrgica.

CRF – Programa Terceira Idade

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O programa ‘Terceira Idade’ do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) conta com especialistas em exercícios e atividades fisioterapêuticas voltadas para pessoas idosas.

Sua metodologia leva em consideração a necessidade de cada indivíduo interagir com o meio e o funcionamento fisiológico diferenciado das pessoas com mais idade, incluindo ações específicas para este público, entre as quais:

  • Condicionamento muscular;
  • Força;
  • Equilíbrio;
  • Alongamento;
  • Pilates;
  • Exercícios aeróbios sem impacto.

Tudo isso é possível com a ajuda de equipamentos específicos e atendimento personalizado, com fisioterapeutas especializados que vão atuar com foco na melhor forma de tratar o físico do idoso, aprimorando sua interação com seu meio de convívio, quer seja para prevenções, tratamentos e longevidade com qualidade de vida.

CRF – Programa de Condicionamento Físico

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Esse programa do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) consiste na realização de treinos supervisionados que estimulam o organismo como um todo, melhorando a capacidade muscular, aeróbia, composição corporal e flexibilidade, além de proteger o corpo de eventuais lesões.

O acompanhamento de profissionais multidisciplinares capacitados tecnicamente garantem a segurança e a execução correta de cada exercício realizado.

As atividades previstas no programa são específicas para cada participante e promovem ganho de força, da massa muscular e melhoria da composição corporal, servindo também para auxiliar no tratamento de lesões e no aprimoramento da qualidade de vida do indivíduo.

Os exercícios feitos nos estúdios do CRF contam com o auxílio de equipamentos que proporcionam evolução e fortalecimento da musculatura, resultando na melhoria de postura, articulações mais saudáveis, melhoria da capacidade respiratória e maior tolerância ao estresse.

O programa de Condicionamento Físico do CRF utiliza técnicas mescladas de musculação, RPG e Pilates, quando indicado por um especialista, para otimizar os resultados e deixar o tratamento mais agradável.

CRF – Programa de Exercícios Funcionais

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Seguindo à risca o conceito de Academia Terapêutica, o Programa de Exercícios Funcionais do Centro de Reabilitação Funcional (CRF) é um método que visa o fortalecimento e alongamento muscular de forma dinâmica.

As atividades previstas nesta modalidade contribuem para fortalecer e alongar as cadeias musculares do corpo, além de promover também um alto gasto de energia calórica.

As terapias que envolvem o alongamento terapêutico têm como base técnicas posturais, respiratórias, de equilíbrio e relaxamento, promovendo ações ideais para pessoas com flexibilidade limitada.

Neste programa do CRF, os músculos são trabalhados de maneira precisa, considerando como um dos aspectos mais importantes a relação postura + respiração, que serve de base para todos os exercícios propostos.

Densitometria Óssea

imobilização

É um exame simples, rápido, de fácil execução, que se baseia na dupla emissão de raios X. A densitometria óssea é uma medida que verifica a quantidade de massa óssea que permite o diagnóstico e o tratamento da osteoporose, bem como a avaliação do risco de fratura.

É considerado o método mais moderno, aprimorado e inócuo para se medir a densidade mineral óssea, pois consegue ter precisão em seus resultados com base em padrões para idade e sexo que é condição indispensável para o diagnóstico e tratamento não só da Osteoporose, mas também da Osteopenia, além de outras possíveis doenças que possam atingir os ossos.

Imobilização

imobilização

Em caso de quebra ou fratura da estrutura óssea, temos profissionais preparados para realizarem imobilizações que impedem o movimento do local machucado com o objetivo de possibilitar uma calcificação adequada. As imobilizações podem ser por gesso, tala, ou órtese.

Exame Raio X

Exame de imagem - Raio X

Em caso da necessidade, utilizamos exames com aparelho de Raio X para verificar a existência e a intensidade de danos na estrutura óssea.

Os raios X de diagnóstico são úteis na detecção de alterações no interior do corpo e são uma maneira indolor, não-invasiva para ajudar a diagnosticar problemas, tais como ossos quebrados, presença de corpos estranhos, entre outros.

Palmilhas Ortopédicas

palmilhas ortopédicas

Palmilhas ortopédicas oferecem uma série de benefícios para quem as utiliza diariamente. Ela emprega alguns princípios básicos, como a redistribuição das pressões plantares e o alinhamento dos pés, tornozelos e joelhos. Por meio de correções, a palmilha consegue eliminar e reduzir dores nos membros inferiores, promover mais conforto no dia a dia, aumentar o desempenho esportivo, prevenir lesões e melhorar o amortecimento de impactos.

Por esses motivos fornecemos esse material por encomenda aos nossos pacientes, através de um atendimento personalizado, que tem como base o conforto e bem-estar e a alta qualidade do material produzido.

Ortopedia e Traumatologia

ortopedia e traumatologia

Nosso corpo clínico é composto por profissionais de Medicina especializados no diagnóstico e tratamento de lesões e disfunções no sistema locomotor, incluindo músculos e ossos das mãos, pés, braços, pernas, coluna, quadril, ombro, joelho, entre outros. Os profissionais também são especializados no tratamento e na reabilitação de traumas do sistema locomotor.